✨ Imagem de africano encontrada em enterros cristãos de 1.500 anos no deserto de Israel

✨ Imagem de africano encontrada em enterros cristãos de 1.500 anos no deserto de Israel


Uma descoberta arqueológica recente no deserto de Negev, em Israel, revelou enterros cristãos de aproximadamente 1.500 anos, contendo figuras raras feitas de ébano africano e ossos. Essas figuras, possivelmente usadas como pingentes, podem representar ancestrais dos indivíduos enterrados, sugerindo uma presença africana na região durante o período romano-bizantino.


📿 Enterros Cristãos no Deserto de Negev

Os enterros foram encontrados no sítio arqueológico de Tel Malḥata, datando da época romana-bizantina. Três sepulturas, contendo os restos de duas mulheres e uma criança, foram descobertas em sepulturas de pedra. Essas sepulturas indicam uma comunidade cristã estabelecida na região há mais de mil anos.


🌍 Presença Africana no Oriente Médio Antigo

A presença de figuras de ébano africano sugere uma conexão entre a África e o Oriente Médio durante a Antiguidade. Pesquisas anteriores indicam que povos africanos, como os etíopes, estavam presentes em regiões como o Levante, influenciando culturas locais.


🛤️ Rota Comercial e Difusão Cultural

O deserto de Negev era uma rota comercial estratégica, conectando o Império Romano com a Península Arábica e além. Essa posição facilitou o intercâmbio de bens e ideias, permitindo a difusão de culturas e práticas religiosas entre diferentes regiões.


📚 Importância da Descoberta

Essas descobertas ampliam nosso entendimento sobre as interações culturais e religiosas no Oriente Médio Antigo. Elas evidenciam a diversidade e a complexidade das comunidades que habitaram a região, desafiando narrativas simplistas sobre a história antiga.


🔍 Conclusão

A descoberta de figuras de ébano africano em enterros cristãos no deserto de Negev é uma janela fascinante para o passado, revelando conexões inesperadas entre culturas e povos. Essas evidências arqueológicas enriquecem nosso entendimento da história antiga, mostrando que o mundo antigo era mais interconectado e multicultural do que muitas vezes imaginamos.


Para mais informações, consulte o artigo original em Live Science.

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